["Non... Rien de rien.../Non... Je ne regrette rien/C'est payé,/balayé, oublié,/Je m'en fous du passé!"]

sexta-feira, 7 de março de 2014

Casulos

O frio concreto cospe os pelos
Da epiderme dormida

Há sempre o que dizer...
Em meu calar

Loucuras que fogem de outras loucuras
Numa célebre festa de ébrios 
A perceber os sentidos de novas casas
Moradas perdidas! 

Vejo casulos...
Entre duas placas e uma seta:

“siga em frente”
“rua do futuro”

Com borboletas a passear!

Definição do Amor

O amor é uma cor
De rubra flor
Que nasce no fundo
Do estomago
Com borboletas

A voar em seu redor