O infinito é o infinito...
Não há como ser outra coisa
que transgrida a inocência
de um pensar barato
em outro corpo tal desenho
e todo “mais” cuja infinidade
nos detém escravos
por mais que quiséssemos
não fruiríamos daquele “menos”
é um tormento de tão clichê
homeopaticamente eterno...
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