["Non... Rien de rien.../Non... Je ne regrette rien/C'est payé,/balayé, oublié,/Je m'en fous du passé!"]

domingo, 24 de abril de 2011

O exílio da palavra cansada
Discorre de um som infinito
As rimas e frases entrelaçadas
Destroem os pensamentos
O quadro dos ideais reflete mágoas que passam
A lembrança de um apito na vertical de qualquer parada
O privilégio de poucos errantes
Escondem-se atrás dos rostos ainda mais errantes das praças
Sutil calda perdida           
Tua conquista inata
Deflagras o coração que guardas
Na suposta criação chamada AMOR.

1 comentário: