["Non... Rien de rien.../Non... Je ne regrette rien/C'est payé,/balayé, oublié,/Je m'en fous du passé!"]

sábado, 30 de julho de 2016

O desenho que corta o olho
Mergulha suavemente
No âmbito do choro
Como um coro em silêncio gélido

Não há oscilação
Nas matrizes regulares


Em quantos lares há solidão?


Sem comentários:

Enviar um comentário