Solene como a vida é
Faltam-me colhões
Pra saber conter paciência
Mesmo diante ironias
De velhas canções
A insana mão
que me pede com veemência
para deitar sobre a luz sórdida
da existência humana
e pôr-me na cara a seriedade
das “bem pensantes” contorções...
Sem comentários:
Enviar um comentário