["Non... Rien de rien.../Non... Je ne regrette rien/C'est payé,/balayé, oublié,/Je m'en fous du passé!"]

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Anistia

Dou a mim a anistia
No dobro do peso
Em quantia e mais valia
Pra minha’ alma descansar

Contudo, a espera foi morte
De esperança em muitas guerras
Partindo, estilhaço, notoriamente quebrado
Onde ninguém ousa andar nesta terra

O que eu queria era te dar
Cada músculo do meu corpo em gozo
E sobre o teu rosto eternizar
Cada canto em contorno

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