["Non... Rien de rien.../Non... Je ne regrette rien/C'est payé,/balayé, oublié,/Je m'en fous du passé!"]

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Canção de amor sem fim

E quase que,
Só te respiro
Poupando ar

Enquanto vejo
Estremeço
sensível em pulsar

Silencioso ver...

E quem saberá
Onde foi parar?
Aquilo que nem mesmo sei dizer
Nem tampouco chamar. 



Sem comentários:

Enviar um comentário