["Non... Rien de rien.../Non... Je ne regrette rien/C'est payé,/balayé, oublié,/Je m'en fous du passé!"]

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Dura óssea

Não há perdão, nem haveria de ter
Incrustado no pensamento permissível
Da cópula da culpa. Cujo nome, retrato infame
Ironia de bem dizer... é o  Erro!
Mentira...
Não há perdão para aqueles que não sabem amar
Ocupados por demais com verdades, metidas à intrometidas
Disfarçando assim... qualquer mágoa patética.
Não há abstrato, não há concreto
Não há lamúria, não há choro, nem coisas desse tipo
Não há o que dizer
Não há nada pra ser criado ou crescer sobre as pedras,

torres de marfim...

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